Rui Palmeira sai a frente no primeiro debate das eleições 2022 que foi marcado por brigas entre opositores
Enquanto os dois senadores candidatos ao governo usaram o debate para lavagem de roupa suja, Rui seguiu firme em apresentar propostas
O primeiro debate das eleições 2022, realizado em Arapiraca, na noite desta terça-feira, 30, pelo sistema Sete Segundos está dando o que falar! É que os candidatos ao governo Fernando Collor e Rodrigo Cunha utilizaram o espaço que, seria pra apresentar propostas ao povo alagoano, para trocar farpas aos gritos.
O candidato pelo PSD e ex- prefeito de Maceió, Rui Palmeira lamentou o episódio: “é lamentável que em um espaço como esse haja esse tipo de situação. Quem não aguenta a pressão de um debate não está pronto para governar um estado como Alagoas”, enfatizou Rui. “O bate boca entre Collor e Cunha só prova o que a gente já sabia: não têm proposta nem trabalho pra mostrar”, completou.
Palmeira foi o único entre os seis candidatos presentes que mostrou não apenas propostas mas provou o quanto já contribuiu para o estado como prefeito de Maceió com uma gestão limpa e transparente. Ele transformou a educação municipal, na habitação entregou mais de dez mil casas e asfaltou centenas de ruas na parte alta da cidade. “Minha ficha é limpa, mas não é vazia. Fizemos muito na capital e vamos fazer por Alagoas”, afirmou Rui.
É nítido que Rui se destacou no debate apresentando seu legado e propostas. O fato incomodou os adversários que tentaram boicotar a participação de Palmeira no debate. Certamente os adversários fugiram do confronto com ele por ter bagagem, com serviços prestados para a população alagoana. Houve até a proposta de encurtar o debate. Com isso, fica nítido que havia medo dos opositores de enfrentar Rui.
Sabe-se, nos quatro cantos de Alagoas, que Rui é filho do ex-governador Guilherme Palmeira e como seu pai, Rui zela a coisa pública por ter aprendido desde cedo a ter responsabilidade e compromisso, daí o equilíbrio e discernimento para o diálogo, características imprescindíveis para qualquer gestor público.
“Tenho acompanhado o desamparo e a fome campeando sobre as pessoas mais humildes. Aprendi com meu pai a fazer política olhando nos olhos das pessoas. Não sou produto de marketing, não vou governar para o Instagram”, disparou.
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